terça-feira, 28 de novembro de 2006

A centralidade do Culto a Deus - Parte III

3) A centralidade do Culto a Deus deve ser baseada numa atmosfera de alegria
No verso 11 Davi convida a se alegra céus e terra, tudo que há sobre a face da terra.
Infelizmente o que temos encontrado é uma distorção deste termo alegria, muitas pessoas tem confundido tal palavra com meramente elementos externos, onde o estereotipo é altamente exalta, porém, encontrado de forma errônea. A nossa alegria deve esta no Senhor, como Paulo ao escrever Filipenses diz “alegrei-me sobremaneira no Senhor”.
Devemos enfatizar ao mundo, que eles devem possuir, se enche, de grande regozijo diante do Senhor uma constante alegria.

Conclusão
Nos como Igreja confessional, como herdeiros da reforma, devemos responder ao mundo tais divagações teológicas, que distoçoes e tiram a do culto a centralidade da Adoração a Deus. Devemos ser defensores da fé evangélica, levando ao povos um abregoar do arrependimento genuíno e da constante alegria de se estar fazendo a vontade de Deus. em um ' site A Fé Reformada' (em sua Biblioteca Reformada) encontramos citação de James M. Boice, ex-pastor da 10ª Igreja Presbiteriana da Filadélfia, recentemente falecido. Ele diz: Meu argumento é que o motivo pelo qual a igreja evangélica atual está tão fraca e o porquê de não experimentarmos renovação, embora falemos sobre nossa necessidade de renovação, é que a glória de Deus foi, em grande, parte esquecida pela igreja.
Que possamos assim como despenseiros do Senhor zelar pela fiel exposição da Palavra de Deus, levando a Igreja evangélica brasileira, reconhecer que a centralidade de nosso culto deve ser Deus não o homem em sua motivações emocionais.

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